sábado, 15 de janeiro de 2011
sábado, 1 de dezembro de 2007
Minhas recentes indagações sobre aquecimento global
Minhas recentes indagações sobre aquecimento global estão fundamentadas nas palavras de Roger Bacon que afirmou: a ignorância tinha quatro causas:
1)A atração por uma autoridade inapta;
2)A influência indevida do hábito;
3) As opiniões de uma massa inculta;
4) As exibições de sabedoria que simplesmente disfarçava a ignorância.
1)A atração por uma autoridade inapta;
2)A influência indevida do hábito;
3) As opiniões de uma massa inculta;
4) As exibições de sabedoria que simplesmente disfarçava a ignorância.
sábado, 10 de novembro de 2007
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
HIPÓTESE GAIA - JAMES LOVELOCK
A Terra busca condições adequadas para quê ou (Quem)?
“As reações extremas do planeta equivalem a tentar expurgar o mal. Nós somos o mal!”
Autor: Alberto Amorim – Professor de Geografia
Em uma revista encontrei a seguinte passagem: “O quadro clínico do paciente é grave. Os sintomas incluem mau hálito, febre altíssima (sem precendente e que não cede com nenhum remédio) e substâncias nocivas nos fluidos corporais, entre outros. Quando se tratam os sintomas em um local, logo surgem outros, em outra parte. Se esse fosse um paciente comum, os médicos talvez já tivessem dado o diagnóstico de doença crônica terminal. Sem saber mais o que fazer, apenas procurariam aliviar o sofrimento do paciente, na medida do possível, até o fim inevitável”.
A analogia traduz a HIPÓTESE GAIA apresentada no segundo módulo do curso POLUIÇÃO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Como não dá crédito ao fato de que o sistema terrestre é muito frágil e semelhante a qualquer organismo vivo. É impossível enxergá-lo de outro modo. O que a ciência levou séculos para explicar (e ainda pairam muitas dúvidas), os povos autóctones já explicavam o planeta como ser vivo.
O fato é que por desconhecer os mecanismos de auto-regulação do planeta, estamos de alguma forma interferindo na dinâmica natural terrestre. Nosso planeta está reagindo conforme a intensidade das interferências humanas. É uma tentativa de restabelecer o equilíbrio atmosférico rompido ao longo do incremento das atividades humanas. Não se pode negar o quanto à espécie humana tem sido nociva a própria espécie e ao planeta. A Terra está agonizando como um corpo doente. Os sinais revelam que algo não está bem.
Com certeza o planeta tenta ao seu modo reverter às agressões humanas que de alguma forma coloca em risco a própria dinâmica terrestre. Como estamos a tão pouco tempo no planeta não temos e pelo jeito não teremos (por força do nosso estilo de vida) condições de compreender o pleno funcionamento do sistema terrestre.
Por que não buscar mudar nosso estilo de vida? Estamos prolongando o sofrimento quando se perdermos em teorias (não é o caso de Gaia) que se perdem em infindáveis debates e nenhuma ação.
Há duas questões que nos remetem a provável extinção da espécie humana. A primeira, um meteoro poderá antecipar a catástrofe anunciada. Quanto a tal possibilidade nada poderá reverter à loteria cósmica. Na segunda, um colapso ambiental é eminente, por força do estilo de vida disseminado no planeta. Nesse caso, pode-se até amenizar os efeitos danosos, o que não significa resolver em definitivo os desequilíbrios ambientais. Mesmo porque muitas alterações estão estabelecidas (e podem ser confundidas como parte da dinâmica terrestre ou extra-terrestre). Elas se mostram irreversíveis (degelo da calota polar, alterações químicas da atmosfera, extinções de espécies animais e vegetais, etc.). Qualquer ação será para buscarmos conviver com tal cenário.
Ainda sobre a segunda se aplica algumas questões relacionadas à matemática. São equações que se encaixam muito bem na atual crise energética e ambiental terrestre.
A Equação de Valenzetti é o teorema matemático proposto pelo professor de Princeton Enzo Valenzetti. Os cálculos de Valenzetti aplicam-se a permanente ameaça nuclear herança da Guerra fria. Trata-se de um cálculo matemático que prevê o exato número de anos faltantes para a extinção da raça humana.
Na outra, conhecida como Equação de Drake, proposta por Frank Drake em 1961, foi formulada com o propósito de fornecer uma estimativa do número de civilizações em nossa galáxia com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.
A Equação de Drake é formulada como segue:
Onde:
N é o número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.
e
R* é a taxa de formação de estrelas em nossa galáxia
fp é a fração de tais estrelas que possuem planetas em órbita
ne é o número médio de planetas que potencialmente permitem o desenvolvimento de vida por estrela que tem planetas
fl é a fração dos planetas com potencial para vida que realmente desenvolvem vida
fi é a fração dos planetas que desenvolvem vida que desenvolvem vida inteligente
fc é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente, que têm o desejo e os meios necessários para estabelecer comunicação
L é o tempo esperado de vida de tal civilização
Será que o planeta não está no limite das suas possibilidades de auto-regulação? Seremos capazes de conter ou reverter à degradação da Terra? Vejo nas equações indícios de que estamos no limiar de uma grande catástrofe terrestre. Em Valenzetti, a questão nuclear nos remete a crise dos combustíveis fósseis e a retomada da energia nuclear como alternativa energética. Em Drake, há sinais de que a possibilidade da existência de sistemas solares semelhantes ao terrestre é muito grande. Nela, há o indicativo de fuga em direção ao espaço sideral.
As causas e as soluções para a degradação são conhecidas. Qualquer tentativa de freiar o ritmo da economia mundial, provoca mau humor das bolsas de valores e na rentabilidade das empresas. Tudo passa pelo econômico e em nome do capital nada se altera, o que reflete em muito discurso e pouca ação efetiva.
“As reações extremas do planeta equivalem a tentar expurgar o mal. Nós somos o mal!”
Autor: Alberto Amorim – Professor de Geografia
Em uma revista encontrei a seguinte passagem: “O quadro clínico do paciente é grave. Os sintomas incluem mau hálito, febre altíssima (sem precendente e que não cede com nenhum remédio) e substâncias nocivas nos fluidos corporais, entre outros. Quando se tratam os sintomas em um local, logo surgem outros, em outra parte. Se esse fosse um paciente comum, os médicos talvez já tivessem dado o diagnóstico de doença crônica terminal. Sem saber mais o que fazer, apenas procurariam aliviar o sofrimento do paciente, na medida do possível, até o fim inevitável”.
A analogia traduz a HIPÓTESE GAIA apresentada no segundo módulo do curso POLUIÇÃO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Como não dá crédito ao fato de que o sistema terrestre é muito frágil e semelhante a qualquer organismo vivo. É impossível enxergá-lo de outro modo. O que a ciência levou séculos para explicar (e ainda pairam muitas dúvidas), os povos autóctones já explicavam o planeta como ser vivo.
O fato é que por desconhecer os mecanismos de auto-regulação do planeta, estamos de alguma forma interferindo na dinâmica natural terrestre. Nosso planeta está reagindo conforme a intensidade das interferências humanas. É uma tentativa de restabelecer o equilíbrio atmosférico rompido ao longo do incremento das atividades humanas. Não se pode negar o quanto à espécie humana tem sido nociva a própria espécie e ao planeta. A Terra está agonizando como um corpo doente. Os sinais revelam que algo não está bem.
Com certeza o planeta tenta ao seu modo reverter às agressões humanas que de alguma forma coloca em risco a própria dinâmica terrestre. Como estamos a tão pouco tempo no planeta não temos e pelo jeito não teremos (por força do nosso estilo de vida) condições de compreender o pleno funcionamento do sistema terrestre.
Por que não buscar mudar nosso estilo de vida? Estamos prolongando o sofrimento quando se perdermos em teorias (não é o caso de Gaia) que se perdem em infindáveis debates e nenhuma ação.
Há duas questões que nos remetem a provável extinção da espécie humana. A primeira, um meteoro poderá antecipar a catástrofe anunciada. Quanto a tal possibilidade nada poderá reverter à loteria cósmica. Na segunda, um colapso ambiental é eminente, por força do estilo de vida disseminado no planeta. Nesse caso, pode-se até amenizar os efeitos danosos, o que não significa resolver em definitivo os desequilíbrios ambientais. Mesmo porque muitas alterações estão estabelecidas (e podem ser confundidas como parte da dinâmica terrestre ou extra-terrestre). Elas se mostram irreversíveis (degelo da calota polar, alterações químicas da atmosfera, extinções de espécies animais e vegetais, etc.). Qualquer ação será para buscarmos conviver com tal cenário.
Ainda sobre a segunda se aplica algumas questões relacionadas à matemática. São equações que se encaixam muito bem na atual crise energética e ambiental terrestre.
A Equação de Valenzetti é o teorema matemático proposto pelo professor de Princeton Enzo Valenzetti. Os cálculos de Valenzetti aplicam-se a permanente ameaça nuclear herança da Guerra fria. Trata-se de um cálculo matemático que prevê o exato número de anos faltantes para a extinção da raça humana.
Na outra, conhecida como Equação de Drake, proposta por Frank Drake em 1961, foi formulada com o propósito de fornecer uma estimativa do número de civilizações em nossa galáxia com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.
A Equação de Drake é formulada como segue:
Onde:
N é o número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.
e
R* é a taxa de formação de estrelas em nossa galáxia
fp é a fração de tais estrelas que possuem planetas em órbita
ne é o número médio de planetas que potencialmente permitem o desenvolvimento de vida por estrela que tem planetas
fl é a fração dos planetas com potencial para vida que realmente desenvolvem vida
fi é a fração dos planetas que desenvolvem vida que desenvolvem vida inteligente
fc é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente, que têm o desejo e os meios necessários para estabelecer comunicação
L é o tempo esperado de vida de tal civilização
Será que o planeta não está no limite das suas possibilidades de auto-regulação? Seremos capazes de conter ou reverter à degradação da Terra? Vejo nas equações indícios de que estamos no limiar de uma grande catástrofe terrestre. Em Valenzetti, a questão nuclear nos remete a crise dos combustíveis fósseis e a retomada da energia nuclear como alternativa energética. Em Drake, há sinais de que a possibilidade da existência de sistemas solares semelhantes ao terrestre é muito grande. Nela, há o indicativo de fuga em direção ao espaço sideral.
As causas e as soluções para a degradação são conhecidas. Qualquer tentativa de freiar o ritmo da economia mundial, provoca mau humor das bolsas de valores e na rentabilidade das empresas. Tudo passa pelo econômico e em nome do capital nada se altera, o que reflete em muito discurso e pouca ação efetiva.
domingo, 4 de novembro de 2007
Dinâmica Natural do Planeta
Durante milhões de anos a dinâmica natural do planeta aprisionou grande quantidade de CO2 na forma de depósitos de petróleo, gás, carvão mineral e florestas espalhadas pelo planeta.
A questão é que a partir do advento da Revolução Industrial, os processos industriais criados pela espécie humana, liberou a maior parte do carbono na atmosfera.
A questão é que a partir do advento da Revolução Industrial, os processos industriais criados pela espécie humana, liberou a maior parte do carbono na atmosfera.
Assinar:
Postagens (Atom)